Uma atmosfera de sonhos prestes a explodir, um mundo de sentimentos contraditórios, inúteis, típicos. Música, moda, palavras, amores, RUMORES. Uma mistura incomum de inocência e lascívia, esperança e desistência, em busca de sua personalidade.
querida pessoa que está lendo isso,eu espero que você tenha uma razão para sorrir hoje.
sábado, 9 de outubro de 2010
Ensinam muitas coisas às garotas: Se um cara lhe machuca, ele gosta de você; nunca tente aparar a própria franja; e, um dia, vai conhecer um cara incrível e ser feliz para sempre. Todo filme e toda história implora para esperarmos por isso: a reviravolta no terceiro ato, a declaração de amor inesperada, a exceção à regra. Mas às vezes focamos tanto em achar nosso final feliz que não aprendemos a ler os sinais, a diferenciar entre quem nos quer e quem não nos quer, entre os que vão ficar e os que vão nos deixar. E talvez esse final feliz não inclua um cara incrível. Talvez seja você sozinha recolhendo os cacos e recomeçando, ficando livre para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja só seguir em frente. Ou talvez o final feliz seja isto: saber que mesmo com ligações sem retorno e corações partidos, com todos os erros estúpidos e sinais mal interpretados, com toda a vergonha e todo constrangimento, você nunca perdeu a esperança.
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Às vezes, simplesmente não há o tal "final feliz". Por que havê-lo-ei de sempre existir? Vale lembrar que o sofrimento, tal qual a felicidade, são os ingredientes que tornam a vida algo inesperado e afastam a mesmice e a monotonia de nossa existência; tornando-a o destino algo tão maleável que nos é concebível moldá-lo do modo como bem entendermos - sendo-nos os verdadeiros governantes deste.
ResponderExcluirA literatura, a mídia e até aquelas cartinhas de amor que enviamos no "Dia dos Namorados" e afins nutrem essa esperança, no mais injustificada, de sempre esperar insanamente por um "final feliz", uma compreensão amorosa ou simplesmente a concretização de uma paixão que até então era platônica. Tudo isto, acredito eu, instaura uma ingenuidade quase alarmante em nossa concepção; que nos faz ansiar pelas coisas mais fúteis e até crer na materialização das paixonites mais remotas e banais.
Nem sempre existem finais felizes, mas acredito que em toda história há uma moral, e, consequentemente, um aprendizado.