Uma atmosfera de sonhos prestes a explodir, um mundo de sentimentos contraditórios, inúteis, típicos. Música, moda, palavras, amores, RUMORES. Uma mistura incomum de inocência e lascívia, esperança e desistência, em busca de sua personalidade.
querida pessoa que está lendo isso,eu espero que você tenha uma razão para sorrir hoje.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Sou o tipo de garota que é a ''menininha do papai'' e a ''princesinha da mamãe'' (e não acho isso tão ruim assim,ás vezes)porém eles são ausentes na minha verdadeira vida.Eu sou um ser vibrante,errante e cheio de energia,mais o que eu quero mesmo é um pouco mais de liberdade,quero apreciar de tudo,quero me embriagar..Esse mundo a minha volta ta cheio de pessoas que agem iguais,querendo ser diferente.Isso me irrita,me chateia profundamente.Preciso de alguém intenso e cheio de energia,para ter uma vida cheia de adrenalina e do jeito que eu sonho.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
estranho eu estar aqui em plena sexta-feira a noite. acho que estou meio fatigada dessas pessoas tão sem graça. cansada de ter que sorrir para quem não merecia respirar nem o mesmo ar que eu. aqui tá tão bom, por incrível que pareça. uma caneca de café forte e quente,livros sobre a mesa e uma brisa fresca que entra pela janela. me parece o lugar ideal.
Mesmo que você lhe desse todas as explicações plausíveis e por mais que elas fossem capazes de convencê-la, essas explicações jamais apagariam as marcas deixadas no coração, na alma. Jamais desapareceriam as terríveis lembranças do choro sem fim nem do sumiço sem por que, nem da injustiça cometida e muito menos das acusações não entendidas e nem sequer explicadas. por mais convincentes que fossem as malditas explicações, elas não apagariam as noites-não-ou-muito-mal-dormidas, o mal causado pelos cigarros fumados desesperadamente nem dos copos de vodca pura e barata tomados de um só gole, na tentativa frustrada de entender e de esquecer. e as explicações filhas-da-puta menos ainda preencheriam o vazio que ficou. perdoar, talvez. contato, nunca mais. mágoa, ainda, sim. explicação. tão simples. era só isso o que ela precisava. precisava do verbo não-precisa-mais! e saiba que, para ela, quando, furtivamente, a sua lembrança vier estragar o seu dia, durará apenas o tempo de um cigarro, fumado com desgosto. e a sua lembrança, se dissipará no ar exatamente como a fumaça. ela também achava. é mesmo uma pena, mas ela não se importa mais.
nada do que eu sempre pensei que existisse existe. então eu quero morrer um pouco mais todos os dias por ser tão burra, tão imbecil a ponto de acreditar que tudo seria diferente e que teria um final feliz. finais felizes, decididamente, não são para mim. a tal felicidade e eu somos incompatíveis. só me deixe aqui, quieta. isso passa.
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